terça-feira, 29 de julho de 2008

Uma Carta.

Feliz estou, recebi uma carta de amor, sem palavras românticas, sem nada demais.
A carta não dizia que gostava de mim, muito menos havia alguma mensão de declaração amorosa.
Pórem está carta me trouxe esperança de um amor impossível, intransponível.
Barreira do tempo, idade e do preconceito, besteiras, fultilidades.
Nada mais forte do que o amor, para desprender preceitos, custumes e ideias fixas.
Carta está que me deixou feliz, que me deixa feliz e que se algo realmente tiver que acontecer me deixará feliz.
Sonhos se construindo de novo, apenas de letras e palavras, de sementes que ainda nem foram plantas.
Sentimentos sem explicação, que acontecem quando menos se espera, e que estão "ali", o tempo todo do seu lado a bater em sua porta, a se jogar em seus braços.
Coisas do acaso, "pegadinhas" do destino, se é que há algum.
Vida real na realidade vivida, uma nova.
Construção de ilusões, que poderam ser verdade ou apenas mais mentiras, entre tantas disilusões.
Ainda prefiro acreditar no belo, no bom e no bem. Nos caminhos traçados e nas almas que as vezes não são tão gemêas assim. Mas que se misturam e se trasformam em um mesmo ser quando estão juntas, e que não vivem se estiverem separadas.
Ideias de um novo tempo, ideias de um novo amor.
Acabou o sofrimento e começou o mundo dos sonhos.
Tudo atráves de uma única carta que não diz nada.
Talvez não diga nada para o escritor.
Mas apenas as lembraças e os elogios já muito para quem já se esqueceu de como se vive um grande amor.

domingo, 27 de julho de 2008

Espera

Espera, esperança sem saber o que esperar.
A esperança de tudo dar certo no final, mesmo sem saber onde vai dar isso.
Não saber o que vai acontecer mais mesmo assim acreditar. Saber o que se está fazendo, saber sobre o que se faz é errado. Quer alguém mais que tudo mesmo que haja uma distancia intransponivel.
Lutar contra si mesmo para poder viver e sonhar, sonhos do impossivel.O que não é possivel alcançar.
Esperaça, de esperar.Mesmo sem saber o que isso significa.
Estou aqui a esperar, minha vida passar. Sem gritar e sem enlouquecer. Tranquila, calma serena como sempre fui.

Encontros e desencontro?!

O duplo, as coisas sempre tem dois lados.
O doença tem a sanidade, amor tem a magoa, o rápido tem o lento.
As coisas são assim, sempre o positivo e o negativo. O equilibrio.
Encontros e desencontros, o forte e o fraco, o que humano, e o que o humano faz.
Há sempre, divisas, sempre poréns, porquês.
As coisas nem sempre são como elas deveriam ser, o como queremos que sejam.
Nos encontramos e desencontramos o tempo todo com nós mesmos.E no final mau sabemos quem somos. Os relacionamentos são assim, o pior deles é o que temos conosco.
Como trabalhamos os nossos sentimentos, como podemos nos entender. Nunca seremos quem somos de verdade, e nem saberemos quem são as outras pessoas, sem conhecermos quem relamente somos.
Filosofia barata, sem sentido pra quem "é normal", mas dentro de cada um há a dúvida.
Sobre os nossos encontros e nossos desencontros.

Onde eu te encontrar.

A procura estou, mais sempre na espera fico, sei do que sou capaz mas não executo nada.
Não converso contigo direito, me sinto livre desta forma, não quero me prender a você, não leve a mau isso não quer dizer nada, gosto de você, não é por isso, deixarei de gostar.
Apenas quero ser minha, e não de outra pessoa.
Me sentimento é puro, sei que devo fazer. Não entenda mau, quero você se você me quiser porém não quero me comprometer.
Desculpe, o que é pra ser, será, e nunca podemos mudar nossos rumos, eles acontecem naturalmente.
Escolhemos os caminhos é verdade, mas eu já te escolhi.
Apenas não quero que você confunda.
Espero que tudo esteja explicado.
beijos apaixonados.

domingo, 20 de julho de 2008

Raso, vazio, nulo.

Esvaziar, soltar, pensar em nada.
Ser futil e ser vazio, calma, queito ou então escandaloso.
Sem construção de palavras sem construção nenhuma, sem opinião.
Apenas expressão dos sentimentos.
A amago do ser expresado, sem expressão.
Triste fim, de não ter fim.
A filosofia vã, sem fundamentos, sem convenções, sem estudo.
O instindo, a inteligencia de nascencia, sem aprofundamentos.
Raso , Nulo, sem direção.
Vazio, sem mais.

domingo, 13 de julho de 2008

O último encontro

Vida virtual, sonhos virtuais, pessoas virtuais, ideias virtuais,
sentimentos virtuais.
Um palavra sem sentido, um sentido sem palavra, uma questão sem resposta.
pensamentos, sem lucides, amigos sem amizade.
Conhecer o que não se conhece ou o que nunca pode ser conhecido, falar com
desconhecidos, sentir o que o outro está sentindo e ao mesmo tempo não sentir.
Esperar sem resultados, e mesmo assim continuar a esperar.
Saber onde vai dar mais fazer apenas por "bira," não ser você para não ser ninguém.

Estar junto porém separado, ser e não ser.
Conseguir e ao mesmo tempo não ter nada nas mãos.

Sentidos, ilusões, começos e fins, se perde o que se está começando, mas nunca se
começa o que se perdeu, tudo se trasforma, nada se copia?
Como decifrar o amor? a paixão? ou é tudo apenas o tesão? Ter vários passáros na
mesma mão.
Quem muito quer fica sem ninguém, e que tem alguém perde quando não cuida.
Quem cuida não tem futuro certo e nem sabe o que faz.


Fazer.


Fazer o que se tem vontade, fazer o que se pensa, mesmo sem pensar.

Revelar-se tão fragil e tão seu, enquanto joga tudo isso no lixo.


Lixo sou eu ou é você?


Ser quem você é a ainda que sincero e absoluto, não ser ninguém.
Confiar ao outro seus sentimentos e sentidos, suas espetacitvas e tentativas.

Correr atrás do que quer mesmo que, o que você quer não quer.


Ser você, ou ser eu, ser alguém, ou apenas ninguém, mais um na multidão entre tantos desvalecidos, ser heroi do sofrer, entre tantos sofridos.

Alguém não tão especial, alguém que fica em segundo plano, ou alguém que não fica em plano nenhum, não está nos planos.

O planejado do medo.
O Planejado da aceitação.

Ser aceitável e recusáel.
O inverso e o verso.

O contrário e o a favor.

Conflitos, destintos, vidas opostas, caminhos, paralelos nunca juntos.


Adeus, volte sempre. Nunca volte.

domingo, 6 de julho de 2008

O terceiro encontro.

Ela estava feliz, como tudo que havia acontecido no dia anterior, resolveu ligar para ele novamente, e perguntar se ele gostaria de ve-la. Ele respondeu que sim, e combinaram o encontro. Foi estranho ve-lo mesmo querendo muito, teve vergonha, medo, mas logo se sentiu a vontade.
O beijou, quando o viu, e a mesma mágica do dia anterior aconteceu, tudo foi muito mais intenso, ele realmente tinha um beijo apaixonate. Talvez essa seja palavra que deveniria, a sensação dos beijos e de estar perto dele.
Eles começaram a se misturar, talvez o beijo fosse essa ponte, mas pelo olhar ela sentia que eles estavam sentindo a mesma coisa, e ela teve a alusão de ler a mente dele varias vezes, algumas palavras foram trocadas, porém os olhares dos dois dizam tudo, não precisavam da linguagem ou de um codigo para se comunicar, a harmonia era quase perfeita entre eles.
No toque, ela sentia que acontecia um quimica surreal. E ao fechar dos olhos, ela se trasportava para outro mundo, um dimensão que parecia compartilhar apenas com ele.
E esse mundo apenas existia entre os dois, onde os pensamentos eram iguais as vontades, as ideias e os pensamentos e os desejos. Eles eram únicos no mundo, um mundo construindo apenas por eles. E que apenas eles poderia entrar, não haveria nenhuma pessoa que poderia sentir as sensações que eles naquele momento sentiam. Ela não teria palavras para descrever esses sentidos, ela até perdeu o sentido, quase desmaiou, sua pressão deveria ter baixado ou subido demais, ela não sabe, mas a magia se tinha feito até mesmo no mau estar.

Ao se despedir ela entristeceu, não queria que ele fosse embora daquele jeito.
Mas como não pode fazer nada ficou queita, e aceitou.


Será que ela teria se iludido?Será que o que se senti não é tão verdadeiro assim?
Será que ela teria se enganado?
Porém uma coisa na cabeça dela, nunca iria mudar, um conceito. Que seja eterno enquanto dure!

O segundo Encontro.

Foi em uma quinta -feria, ela estava trabalhando e resolveu ligar para ele, perguntou o que ele ira fazer e se poderiam se ver naquele dia, ele reposndeu que sim e perguntou o horário, como tinha algumas coisas pra fazer ela disse que as 20:00hs não haveria problemas, mais o seus afazeres demoram mais do que ela esperava, e quase achou que não iria encontro-lo naquele dia. Mesmo tarde da noite por volta de umas 22:00hs ela chegou, sai do vagão do metrô desceu as escadas e lá estava ele à esperando.
Disse "oi" com um beijo no rosto e começaram a andar, chegando a praça da estação do metrô se sentaram, ela começou a contar como tinha sido o seu dia e ele se levantou e diz que logo estava de volta. Ela se entender concordou e ele se sentou poucos centimetros dali ao lado de um amigo que esperava outra pessoa, conversaram e depois como ele havia dito voltou. E assim como o primeiro encontro, conversaram de coisas diversas, mas sempre falavam de ideologias que os dois possuiam.
E depois de muito tempo conversando ele de repente disse:
-Vou ser bem sincero, estou afim de você.
ela sem jeito sorrio, e disse:
- É mútuo.
E sem reação ele perguntou:
- você também?
-É.
Ele a beijou, e assim foi o resto da "conversava".
Não conseguiram para de se beijar, o tempo todo ficaram juntos o máximo que a máteria permetia.
Também não queriam ir embora, mesmo que a hora já estava avançada, e teriam que dormir, para que no outro dia executassem as suas atividades normalmente.
Eles não sabiam o que estava acontecendo, mas existiu uma magia entre os dois que os fazia perder a noção do tempo e até mesmo da responsabilidade.
Estavam juntos e isso que importava naquele momento, e só aquele instante importava.
Mas tiveram que ir embora, com aquele misto de emoções, e milhares de ideias passando pela cabeça.

Será que ela sabe o que iria acontecer depois disso? Será que ali crescia uma relação?
Não queria saber. Apenas queria viver, e se podesse ser perto dele ao menos por enquanto estava muito bom para ela.