Não mais que derepente, tudo virou sangue, tudo virou frio e roxo.
Já não era a hora, mas o prato acabou. Tudo fechou e seu coração voltou. Ao bater, seu mundo mudou, seu canto floresceu, o seu olhos se abriram, seu medo cessou e sua vida continuou. De olhar a luz sua retina, orgulho-se da pulsação. Respirou em fim o alívio, e percebeu a tempo, o minutos gastados. Senti-se livre, mesmo que ainda na prisão. Senti-se forte mesmo sem músculos, senti-se tudo o que não tinha, mesmo tento.
E acabou , assim feliz de viver, mas sem saber pra quê.
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sábado, 16 de maio de 2009
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