domingo, 29 de junho de 2008

Cantiga de criança.

Se essa rua fosse minha, andaria por ela até me cansar, com os ladrilhos de brilhantes eu mandava fazer um colar.
Se o samba LêLê não mexese tanto eu conseguira pega-lo , tenho quase certeza disso.
E pombinha branca, tadinha era quase uma escrava morderna, e ainda por cima arrumou um namorado machista.
Ah o Alegrim dourado, lindo, como o amor.
O gato não fez nada pra ninguém e não sei porque queriam atirar o pau nele. Poxa ele deve ser um gato bonito.
E barata ela é super mentirosa! Mas sabe não entendo como o perfume dela é um veneno? Acho que ela já teria morrido se ela usase esse perfume, vocês não acham?
A pato realmente é um pateta , não sei como ele consegue se meter em tanta confusão ao mesmo tempo.
A verdadeira face do amor mentiroso.

"O anel que tu me deste era vidro e se quebrou
E o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou"

O que tem de melhor.

Sempre estamos a procura das coisas que nos fazem nos sentir melhor.
o bem estar é uma coisa que corremos atrás o tempo todo, seja em arrumar um emprego melhor para ganhar mais e viver em conforto, seja em ser o melhor, em se auto afirmar perante as outras pessoas para sermos aceitos e podermos viver bem , na sociedade.
Queremos o que há de melhor, nos outros em nós e nos objetos que temos.
Mas a questão não é que queremos o melhor, isto não é problema é solução.
A falta de virtude é vermos o que não temos, e que as conquistas dos outros são melhores.
O parâmetro que é ruim ou a comparação. Querer o melhor para nós é obivio, é se amar, porém não precisamos nos rebaixar e em passar por cima das pessoas para conquistarmos a nossa qualidade idealizada.

Apenas um encontro.

Mesmo sem saber o que estava fazendo ela seguiu em frente, foi ao encontro do seu colega de escola que mau conhecia, porém havia uma certa identidade com o rapaz, mesmo que apenas essa indentidade se desse pelo olhar.

-Então onde vamos? Disse ela.
-Que tal o Parque? Respondeu.

E assim foram caminhando e conversando sobre coisas diversas, sobre assuntos que parecia a ela agradar os dois (muito mais ela do que ele talvez) falavam sobre arte.
E quando se sentaram por um minuto ela não sabia mais sobre o que conversar com ele , mas logo retomaram a conversa, entre os assuntos a experiência de vida dos dois foram citadas inúmeras vezes, e ela descobriu que eles tinham muitas coisas em comum do que parecia há primeiro momento. E quando ele pediu para ir embora, mesmo não querendo respeitou a vontade dele e se levantou.

-Então vamos.Disse ela.

Retornando para casa, com as mesma conversar sem sentido aparentimente, lhe aconteceu uma coisa que já havia acontecido varias vezes. Um déjá vu! E imprecionada, relatou o acontecido ao colega de escola que lhe convessou outros pensares que ela também acreditava, mas nunca tinha confiado há ninguém essas suas impressões.
Assim aquele simples colega de escola lhe pareceu ainda mais interessante, pois compartilhava, mesmo que, em segredo as mesma ideias dela. Assim chegaram ao lugar onde ele deveira partir e deixa-la, ela não queria se afastar dele naquele minuto, gostaria de conversar mais com ele, pois ela já não estava mais apenas com a pretenção de adquirir um amigo. Sua identificação com ele tinha sido desigual com pessoas que eram amigos.
Mas o cansaso dele não permetiu que a conversa continuase. Ela se conformou com a inda dele e se despediu, primeiro com um abraço, e depois com um beijo que ele pediu no rosto. Mesmo depois da despedida, trocaram mais algumas ideias em forma de palavras e outras em forma de olhares. Vendo que ele estava cansado, tornou a se despedir, com um beijo no rosto no qual se arrependeu no caminho de casa.
Olhou para atrás depois de virar-se para ir embora e ele já havia sumido . Seguiu em frente, e refletiu sobre o encontro e o sentimento que havia tido ele, então pegou o celular e mandou uma messagem de texto dizendo a conlusão da reflexão:
"foi bom ficar contigo"
E quase instantâneo ele respondeu:"Digo o mesmo" .
Não satisfeita lhe enviou a resposta: " Q bom".
A resposta que ele mandou dessa mensagem ela já demorou mais tempo para ver e dizia:"Otimo, tenha bons sonhos".

E assim já em casa, ligou o computador e se pois a escrever o que havia acontecido.

Será que ela teria encontrado alguém que valesse a pena escrever? Será que ela teria encontrado um personagem para a sua história? Sua história de vida? Será que outro capítulo da vida dela teria começado com esse encontro?

Para essas perguntas ela não sabia as respostas e nem as queria ter, apenas queria viver sua vida como estava vivendo, mais alegre é verdade pois sabia agora que no mundo haviam pessoas que pensavam como ela, que tinham questionamentos como ela e que isso lhe ajudava a carregar o fardo de suas ideias.

sábado, 28 de junho de 2008

Mesmo não querendo temos algos dos outros.

Como já diziam, relamente somos retalhos de todos as pessoa nas qual nos relecionamos, um poquinho de cada, uma experiencia, de cada pessoa que nos faz ser quem somos, a nossa personalidade é esse conjunto somados com as coisas de que gostamos e de que fazemos.
Somos os nossos pais, nossos filhos, nossos irmãos(mesmo que odiamos eles), nossos amigos e parentes próximos.
Somos nossos namorados e maridos.
E essa funsão que nos torna único.
Nunca podemos renegar quem nos cerca e absulutamente, não podemos dizer que conquistamos o nosso sucesso sozinhos.
Não dá pra ser sozinho esse mundo mundo de meu Deus. Precisamos de ajuda sempre e mesmo que não queriamos ser, somos e sempre vamos ser, pedacinhos das pessoas que amamos.


(Eu sou, Erica, Sou Danilo, Sou Edna, Conceição, José, Alexandre e Mariana, Rebecca, Larisa, Natalia e Renata, Sou Manuela, Patrica, Denise, Sou Vado, Tuca, Camila, Sou Bia, Caio, Isabelle e Isadora, Marli, Maria, Mauricio...)

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Rebecca me disse

Poema de Sombra
Se perdem gestos, cartas de amor, malas, parentes
Se perdem vozes, cidades, países, amigos
Romances perdidos, objetos perdidos, histórias se perdem

Se perde o que fomos e o que queríamos ser.
Se perde o momento, mas não existe perda, existe movimento.
Bruna Lombardi

domingo, 22 de junho de 2008

Quem realmente sou?!

Gosto de sopa quente, adoro dormir e gosto do frio, adoro blusas quentinhas e colo.
Não sei se sou gente ou se sou ninguém.
Não gosto de gente feliz, adoro ser irritante, odeio ser tratada mau, gostaria de ser bonita (coisa que não sou), queria ter qualquer homem os meus pés.
Queria ser inteligente, gosto do conhecimento.
Não suporto ser rejeitada mas rejeito quem eu não suporto. Faço piadas infâmes, faço tudo aquilo que as pessoas não gostam só pra irritar. Sou chata, briguenta, inconveniente de proposito. Não sou sua amiga! Nem quero ser! Coitado de você.rs

A verdade que sou meiga, uma menina feliz, bem resolvida comigo, gosto da polêmica, adoro criar confunção e me esconder atras de uma coisa que não sou (chata, malvada, i
nconveniente e briguenta eu não sou nada disso.rs). (mas não conte pra ninguém , tá?).

Se gostarem de mim mesmo não me conhecendo assim, veram que não sou nada disso.
E Saberam realmente quem sou.

domingo, 8 de junho de 2008

De Olho No Passado.

Quem diria eu ser personagem de uma publicação de uns dos mais importantes jornais do País( Folha de São Paulo, Domingo 08 de junho de 2008, Caderno de empregos).
É sai na terceira pagina do caderno com a minha foto estanpada tomando meia folha da publicação.
Foto bonita tirada por um excelente profissional ( Marcelo Justo, fotógrafo e jornalista da Folha.
O texto escrito por Igor
Giannasi Jornalista do mesmo periódico, disse um pouco sobre quem sou e quero ser profissionalmente. Junto com o depoimento do meu exemplo como profissional, a tão querida professora Cecilia Machado, Intelectual e sensivel Museóloga. (quero ser igual a ela quando crescer, rs). Estou eu lá, promovendo a luta do curso que adoro, da profissão que quero seguir, divulgando os meus colegas, no caderno que fala sobre uma das coisas que mais interessam agora pra meus companheiros de sala, um emprego na área.
Somos únicos, capazes e completamente especiais. Também somos os primeiros de varios. O inedito e exclusivo curso no Estado de São Paulo. Percusores, de uma profissão ainda não reconhecida por estudiosos e especialistas da área, talvez por medo, talvez por inveja, talvez por não ter sido eles que pensaram essa maravilha que estão fazendo conosco.
Apenas queremos, ter nossos empregos, queremos cuidar do nosso patrimonio (nosso, porque são de todos os brasileiros e do mundo), mais que isso, queremos nos formar naquilo que amamos fazer, queremos estudar, para poder seremos bons profissionais.
Não queremos ser melhores que os outros, nem tirar espaços de pessoas que lutam à anos pelo seu canto na profissão. Apenas adoramos a Museólogia, como outros que atuam na área. Sabemos que é importante, respeitar a opinião dos outros e que o mais velho sempre tem razão. Somos jovens, mentes frescas, solo fértil, podemos e queremos contribuir para as discuções sobre os rumos da museólogia. Agradeço do fundo do meu coração quem nos apoia( nossos Professores que sofrem muito com isso inclusive, nossa diretora, e nossa Coordenadora pedagógica que sempre se esforça pra fazer o melhor para seus alunos), e agradeço ainda mais quem é contra nós, porque isso nos dá mais força para lutar, e cada vez mais acreditar em nosso potencial. Mas prefiro pensar, sinceramente, quem é contra nós não conhece o curso, não conhece as pessoas que fazem o curso e se esquecem que não estão indo apenas contra o curso, mais também contra seres humanos, com desejos e amores iguais aos dessas pessoas. Talvez se esqueçam, que já tiveram 21 anos e sonharam com as suas profissões como nós jovens.
Peço desculpas, por falar assim dessas pessoas, nem as conheço, não sei quem são e nem como elas relamente se sente, a respeito do curso. E ainda faço um pedido, um apelo, reavaliem seus conceitos sobre nós, pensem em como podemos colaborar, não queremos atrapalhar nada. Apenas queremos fazer parte do mundo mágico da historia de nosso passado.