domingo, 29 de junho de 2008

Cantiga de criança.

Se essa rua fosse minha, andaria por ela até me cansar, com os ladrilhos de brilhantes eu mandava fazer um colar.
Se o samba LêLê não mexese tanto eu conseguira pega-lo , tenho quase certeza disso.
E pombinha branca, tadinha era quase uma escrava morderna, e ainda por cima arrumou um namorado machista.
Ah o Alegrim dourado, lindo, como o amor.
O gato não fez nada pra ninguém e não sei porque queriam atirar o pau nele. Poxa ele deve ser um gato bonito.
E barata ela é super mentirosa! Mas sabe não entendo como o perfume dela é um veneno? Acho que ela já teria morrido se ela usase esse perfume, vocês não acham?
A pato realmente é um pateta , não sei como ele consegue se meter em tanta confusão ao mesmo tempo.
A verdadeira face do amor mentiroso.

"O anel que tu me deste era vidro e se quebrou
E o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou"

Um comentário:

Fernando disse...

"O anel que tu me deste era vidro e se quebrou
E o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou"

Que desolador, nunca imaginei haver "pouco amor" (para falar a verdade, não acredito nisso)... amor é amor. Há amor e falta de amor. Não sei se estavam certos em compará-lo ao vidro. Amor não quebra, cessa. Não se fragmenta, pára, é detido, tem seu fluxo congelado... bom, vai saber...