Na noite de carnaval, em baixo da luz das estrelas e rodiada do calor de verão, ouvindo músicas românticas, apenas um pensamento permanecia em minha cabeça.
Ao contrario do que imaginava de mim mesma, talvez fosse uma jovem normal.
Mas procurarva outras coisas, diferentes de minha atitudes.
Pensava nos grandes poetas e como eles faziam uso das palavras e expresões para conversar com o seu próprio íntimo. É verdade que não tinha o mesmo talento, mas talvez as mesmas angústias humanas.
Essas coisas de ser gente, a tristeza, o amor e a busca, infinita busca pela felicidade plena. Idagações reais e sureais. Além de algumas questões do ser normal, muita ansiedade das novidades que iram invadir a vida, essa nova etapa. Nada com o desconhecido para implementar algunas dúvidas e medos.Nada como o velhos mestres para nos orientar.
Um papel em branco pra não dizer nada, mas para se sentir mas calma.
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domingo, 14 de fevereiro de 2010
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Um comentário:
Nada como um papel branco para projetar nossos sentidos em significantes escolhidos a dedo, para expressar a nossa condição de sermos únicos.
Como vai você? Beijos.
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